sábado, 21 de janeiro de 2012

i-nvisible:

 “Ela era diferente ao olhar dele, talvez ela tinha as manias e jeitos que o deixavam perplexo, ela fazia com que ele se sentisse único. Ela era uma garota quase mulher focada sempre no que queria, ela tinha tudo o que ele precisava, e ele sempre soube que ela era a parte que faltava, talvez o encaixe perfeito, ou até mesmo a última peça do quebra-cabeça. Ele sempre dizia que sua vida era um quebra-cabeça, cada vitória, conquista era uma peça nova, cada ano de vida eram mais algumas peças, e assim ele iria montando o que ele agora chama de vida. 

            Ela sempre o achou diferente de todos, talvez um tanto misterioso, um charme diferente. Ele nunca a tratava como ela esperava, ele sempre a surpreendia. Ele era isolado dos demais, preservava os que estavam por perto. Uma fonte de ironia e sarcasmo, ela sempre tentava decifrar se havia brincadeira em suas palavras. Ela nunca imaginou que alguém como ele poderia se tornar uma base em tão pouco tempo, ela tinha medo do que havia em diante, mas ele sempre transmitia segurança.
— O que faz por aqui? — Ele perguntou, olhando-a de cima a baixo. 
— Queria conversar… — Ela lhe respondeu com a voz rouca e baixa. Seu orgulho queria gritar, e expulsa-lá daquele lugar.
— Sente-se, e pode começar a dizer o que quer. — Ele estava frio, não deveria ser assim.
— Bom… — Ela respirou fundo, contou até dez e começou. — Passamos muito tempo pra encontrarmos alguém que mexesse com tudo, que olhássemos e disséssemos ”é essa pessoa que eu quero na minha vida, é essa pessoa”. Passamos muitas noites insones fazendo planos com uma única pessoa, desejamos o errado, quebramos a cara e sofremos; mas continuamos e persistimos na busca, até encontrar… — Ela deu uma pausa dramática, retomou o fôlego e continuou - Você um dia me disse que não poderíamos deixar tudo pra depois, e que temos que fazer o hoje acontecer. E eu estou fazendo isso, estou me redimindo e assumindo que é complicado sorrir e não ver o teu sorriso sendo refletido. Eu te encontrei, parado no meio de muitas pessoas, você estava com uma expressão nada convidativa, mas eu arrisquei, perguntei se havia algo, ou se você gostaria de ajuda, ou se estava perdido. Lembra o que você disse? — Ela ficou muda.
— Eu disse… eu disse que estava esperando o tempo passar, pra ver se alguma coisa melhorava. — Ele sussurrou, e continuou. — Então eu olhei os teus olhos, meu coração palpitou e você abriu aquele sorriso tímido, eu sorri ao ver o quão lindo ele era. Você era uma mera estranha, tentando ajudar um idiota. — Ele disse sorriso ao pronunciar idiota.
— Passamos o resto do dia conversando, e você pegou meu telefone, na manhã seguinte você me ligou com um convite para almoçar. E eu aceitei, você me contou porque estava com aquela expressão, e eu apenas ouvia que você estava dizendo. — Ela sorriu, e retomou antes que ele lhe interrompesse. — Acha mesmo que depois desses meses tudo tem que ir por água abaixo? Eu sempre fui tudo o que você preciso, eu sempre fui sua heroína. — Ela olhou para baixo, e seco a lágrima que escorreu.
- I get the feeling you can save me honey, my heroine. — Ele cantarolou, se aproximou dela e segurou suas mãos gélidas. — Your my heroine, but you’re suicide. — Ele se aproximou um pouco mais e sussurrou. — Você sempre será minha heroína. 
— Mas… — Ela levantou sua cabeça, olhou profundamente em seus olhos negros, suspirou e disse. — Não deixe que isso se acabe, eu sou pra você, o que nenhuma outra garota será.
— Você sempre será a única. — Ele sussurrou.” (keepcal-m)

“Ela era diferente ao olhar dele, talvez ela tinha as manias e jeitos que o deixavam perplexo, ela fazia com que ele se sentisse único. Ela era uma garota quase mulher focada sempre no que queria, ela tinha tudo o que ele precisava, e ele sempre soube que ela era a parte que faltava, talvez o encaixe perfeito, ou até mesmo a última peça do quebra-cabeça. Ele sempre dizia que sua vida era um quebra-cabeça, cada vitória, conquista era uma peça nova, cada ano de vida eram mais algumas peças, e assim ele iria montando o que ele agora chama de vida. 
            Ela sempre o achou diferente de todos, talvez um tanto misterioso, um charme diferente. Ele nunca a tratava como ela esperava, ele sempre a surpreendia. Ele era isolado dos demais, preservava os que estavam por perto. Uma fonte de ironia e sarcasmo, ela sempre tentava decifrar se havia brincadeira em suas palavras. Ela nunca imaginou que alguém como ele poderia se tornar uma base em tão pouco tempo, ela tinha medo do que havia em diante, mas ele sempre transmitia segurança.
— O que faz por aqui? — Ele perguntou, olhando-a de cima a baixo. 
— Queria conversar… — Ela lhe respondeu com a voz rouca e baixa. Seu orgulho queria gritar, e expulsa-lá daquele lugar.
— Sente-se, e pode começar a dizer o que quer. — Ele estava frio, não deveria ser assim.
— Bom… — Ela respirou fundo, contou até dez e começou. — Passamos muito tempo pra encontrarmos alguém que mexesse com tudo, que olhássemos e disséssemos ”é essa pessoa que eu quero na minha vida, é essa pessoa”. Passamos muitas noites insones fazendo planos com uma única pessoa, desejamos o errado, quebramos a cara e sofremos; mas continuamos e persistimos na busca, até encontrar… — Ela deu uma pausa dramática, retomou o fôlego e continuou - Você um dia me disse que não poderíamos deixar tudo pra depois, e que temos que fazer o hoje acontecer. E eu estou fazendo isso, estou me redimindo e assumindo que é complicado sorrir e não ver o teu sorriso sendo refletido. Eu te encontrei, parado no meio de muitas pessoas, você estava com uma expressão nada convidativa, mas eu arrisquei, perguntei se havia algo, ou se você gostaria de ajuda, ou se estava perdido. Lembra o que você disse? — Ela ficou muda.
— Eu disse… eu disse que estava esperando o tempo passar, pra ver se alguma coisa melhorava. — Ele sussurrou, e continuou. — Então eu olhei os teus olhos, meu coração palpitou e você abriu aquele sorriso tímido, eu sorri ao ver o quão lindo ele era. Você era uma mera estranha, tentando ajudar um idiota. — Ele disse sorriso ao pronunciar idiota.
— Passamos o resto do dia conversando, e você pegou meu telefone, na manhã seguinte você me ligou com um convite para almoçar. E eu aceitei, você me contou porque estava com aquela expressão, e eu apenas ouvia que você estava dizendo. — Ela sorriu, e retomou antes que ele lhe interrompesse. — Acha mesmo que depois desses meses tudo tem que ir por água abaixo? Eu sempre fui tudo o que você preciso, eu sempre fui sua heroína. — Ela olhou para baixo, e seco a lágrima que escorreu.
I get the feeling you can save me honey, my heroine. — Ele cantarolou, se aproximou dela e segurou suas mãos gélidas. — Your my heroine, but you’re suicide. — Ele se aproximou um pouco mais e sussurrou. — Você sempre será minha heroína. 
— Mas… — Ela levantou sua cabeça, olhou profundamente em seus olhos negros, suspirou e disse. — Não deixe que isso se acabe, eu sou pra você, o que nenhuma outra garota será.
— Você sempre será a única. — Ele sussurrou.”

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